Resumo
Objetivou-se conhecer os modos de comunicação ao familiar da vítima de ocorrência de trânsito. Estudo qualitativo, exploratório, descritivo, seguiu a pesquisa convergente assistencial, participaram dezessete profissionais, quinze Enfermeiros e dois Assistentes Sociais lotados numa emergência. A coleta de dados deu-se por técnica de autorrelato e submetida à análise temática. Os Enfermeiros são os profissionais que comunicam o acidente as famílias, por contato telefônico, no insucesso remetem à Assistente Social, os meios de acesso às famílias é o fator mais difícil do processo de comunicação de acidentes de trânsito. Este estudo traz ao conhecimento em enfermagem e saúde, a premente ação de conduzir e criar protocolos e fluxos de comunicação de ocorrências de trânsito às famílias das vítimas. Estratégia importante para dar respaldo à atenção à saúde realizada nos espaços das emergências e legitimar a integralidade e acessibilidade à saúde.