Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 813   |   h‑index: 12   |   i10‑index: 24   |   h5‑index: 58   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
The importance of the risk classification and chest pain protocol in an emergency care unit
PDF (Português (Brasil))
PDF

Keywords

Chest Pain
Emergency Medical Services
Nursing
Emergencies
Review

How to Cite

1.
Afonso DCP, Alves AC, Ramalho KC dos S, Lana ACN de, Fernandes HM de LG, Masson VA, Cannavan PMS. The importance of the risk classification and chest pain protocol in an emergency care unit . Glob Acad Nurs [Internet]. 2023 May 25 [cited 2024 Jul. 22];4(Sup.1):e346. Available from: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/416

Abstract

The aim was to understand and emphasize the importance of the risk classification and chest pain protocol in hospital institutions. This is an integrative literature review with descriptive analysis and a qualitative approach. carried out between August and September in the year 2022, with a search in the databases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, Nursing Database and Scientific Electronic Library Online. For the search strategy, the following descriptors were used: Chest Pain, Emergency Room, Nursing, Emergency and their synonyms. Of the 132 articles found, 14 were selected to compose the sample. It was evidenced that risk classification and chest pain protocols are instruments that optimize patient care time, and in addition to guiding the team, offer autonomy to nurses and guarantee quality and effectiveness in care.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200346
PDF (Português (Brasil))
PDF

References

Santos JLG, Lima MADS, Pestana AL, Garlet ER, Erdmann AL. Desafios para a gerência do cuidado em emergência na perspectiva de enfermeiros. Acta Paul Enferm. 2013; 26(2):136-43.

Gouveia MT, Melo SR, Costa MWS, Souza JMM, Sá LR, Pimenta CJL. Análise do acolhimento com classificação de risco em unidade de pronto-atendimento. Rev Min Enferm. 2019; 23:e-1210.

Nicolau JC, Feitosa FG, Petriz JL, Furtado RHM, Précoma DB, Lemke W, et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – 2021. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(1):181-264.

Moraes CLK, Guilherme Neto J, Santos LGO. A classificação de risco em urgência e emergência: os desafios da enfermagem. Glob Acad Nurs. 2020;1(2):e17. https://dx.doi.org/10.5935/2675-5602.20200017.

Torres RM, Moreira MCV, Silva RMFL. Propedêutica cardiovascular na Atenção Básica. Belo Horizonte, Neuscon/UFMG. 2019. 235 p.

Bassan R, Pimenta L, Leães PE, Timerman A. Sociedade Brasileira de Cardiologia I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência Arq Bras Cardiol 2002; 79 (supl II): 1.

Oliveira GMM, Brand LCC, Polanczyk CA, Malta DC, Biolo A, Nascimento BR, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2021. Arq Bras Cardiol. 2022; 118(1):115-373.

Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): 758-64.

Page MJ, McKenzie JE, Bossuyt PM, Boutron I, Hoffmann TC, Mulrow CD, et al. The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ 2021;372:n71. doi: 10.1136/bmj.n71

Alves TE, Silva MG, Oliveira LC, Arrais AC, Junior EMJ. Atuação do enfermeiro no atendimento emergencial aos usuários acometidos de infarto agudo do miocárdio. Rev enferm UFPE, Recife, 7(1):176-83, Jan., 2013.

Souza CC, Diniz AS, Silva LLT, Mata LRF, Chianca TCM. Nurses’ perception about risk classification in an emergency service. Invest Educ Enferm. 2013;32(1): 78 86.

Marcolino MS, Brant LCC, Araújo JG, Nascimento BR, Castro LRA, Martins P, et al. Implantação da Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio no Município de Belo Horizonte. Arq Bras Cardiol. 2013;100(4):307-314.

Abiuso NA, Brinkmann MB, Espinoza CZ. Dolor torácico en el Servicio de Urgência. Rev. Hosp. Clin. Univ. Chile ; 25(3): 226-231, 2014.

Gomes ET, Queiroga AV, Araújo NR, Bezerra SMMS. Dor torácica na admissão em uma emergência cardiológica de referência. Rev Rene. 2014 maio-jun; 15(3):508-15.

Vieira AC, Bertoncello KCG, Girondi JBR, Nascimento ERP, Hammerschmidt KSA, Zeferinho MT. Percepção dos enfermeiros de emergência na utilização de um protocolo para avaliação da dor torácica. Texto Contexto Enferm, 2016; 25(1):e1830014.

Chianca TCM, Costa RM, Vidigal MV, Silva LCR, Diniz GA, Araújo JHV, et al. Tempos de espera para atendimento usando sistema de triagem de manchester em um hospital de urgência. Rev Min Enferm. 2016; 20:e988.

Santos ES, Pires EC, Silva JT, Sallai VS, Bezerra DG, Rebustini RELF. Habilidade dos enfermeiros na interpretação do eletrocardiograma de 12 derivações. Rev baiana enferm (2017); 31(1):e16581.

Duro CLM, Lima MADS, Weber LAF. Opinião de enfermeiros sobre classificação de risco em serviços de urgência. REME rev. min. enferm ; 21: [1-9], 2017.

Marconato RS, Monteiro. Prioridades da classificação de risco em uma unidade de emergência e desfecho do atendimento. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2017;25:e2974.

Davarani SS, Soleimani HÁ, Nejed HH, Jafarbaghdadi R. Do Patients with Chest Pain Benefit from Installing Triage System in Emergency Department? Advanced journal of emergency medicine. 2018; 2(1): e8.

Pertsew PE, Perozin M, Chaves PLL. Gerenciamento do protocolo de dor torácica no setor de emergência. Rev Soc Bras Clin Med. 2018 abr-jun;16(2):77-9.

Mirzaei S, Steffen A, Vuckovic K, Ryan C, Bronas U, Zegre-Hemsey J, et al. The quality of symptoms in women and men presenting to the emergency department with suspected acute coronary syndrome. J Emerg Nurs. 2019 July; 45(4): 357–365.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Global Academic Nursing Journal

Downloads

Download data is not yet available.