Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 927   |   h‑index: 13   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
Horas de enfermagem trabalhadas e o estresse no trabalho do enfermeiro
PDF
PDF (English)

Palavras-chave

Estresse Ocupacional
Enfermagem
Indicadores de Qualidade de Vida
Esgotamento Psicológico
Esgotamento Profissional

Como Citar

1.
Bogossian T. Horas de enfermagem trabalhadas e o estresse no trabalho do enfermeiro . Glob Acad Nurs [Internet]. 30º de dezembro de 2021 [citado 21º de novembro de 2024];2(4):e203. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/280

Resumo

Resumo

Objetivou-se analisar os efeitos da excessiva carga de trabalho sobre o enfermeiro.   Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, através do estudo de múltiplos artigos sobre o tema abordado horas de trabalho em enfermagem e a síndrome de Burnout. Este trabalho possibilita conclusões gerais a respeito de uma particular área de estudo, realizado de maneira sistemática e ordenada e contribui para o aprofundamento do tema a ser estudado e seu conhecimento. A pesquisa é bibliográfica e as consultas foram feitas na literatura médica e em periódicos dos últimos 5 anos, na base de dados Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), na plataforma de base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Assim, consequentemente os riscos da profissão serão minimizados ou até eliminados, assim, a instituição ganha por ser referência em excelência no atendimento, a sociedade ganha por estar nas mãos de um profissional sério, motivado e comprometido, e ganha também o enfermeiro que se sentirá valorizado e, dessa forma, realizado na profissão que escolheu.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200203
PDF
PDF (English)

Referências

Veiga KCG, Fernandes JD, Paiva MS. Estudo estrutural das representações sociais do trabalho noturno das enfermeiras. Texto & Contexto-Enfermagem. 2011;20(4):682-690. DOI: 10.1590/S0104-07072011000400006

Santos TMB, Frazão IS, Ferreira DMA. Estresse ocupacional em enfermeiros de um hospital universitário. Cogitare Enfermagem. 2011;16(1). DOI:10.5380/ce.v16i1.21115

Barreto IS, Krempel MC, Humerez DC. Comentários: O Cofen e a Enfermagem na América Latina. Enfermagem em Foco. 2011;2(4):251-254. DOI: 10.21675/2357-707X.2011.v2.n4.195

Oliveira EB, Araujo PMB, Maia MPQ, de Lima Cabral J, Brito DM, Figueredo EP. Estresse ocupacional e consumo de ansiolíticos por trabalhadores de enfermagem. Revista Enfermagem UERJ. 2014;22(5):615-621. DOI: 10.12957/reuerj.2014.15510

Pafaro RC, De Martino MMF. Estudo do estresse do enfermeiro com dupla jornada de trabalho em um hospital de oncologia pediátrica de Campinas. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2004;38(2):152-160. DOI: 10.1590/S0080-62342004000200005

Eblilng SS, Cardoso LS. Enfermagem e Saúde do Trabalhador: uma revisão da literatura científica nacional de 2000-2010. Revista Rede de Cuidados em Saúde [Internet] 2010. [acesso em 14 jun 2020]. Disponível em: http:// publicacoes.unigranrio.br/index.php/rcs/article/view/935

Sadir MA, Lipp MEN. As fontes de stress no trabalho. Revista de Psicologia da IMED. 2009;1(1):114-126. DOI: 10.18256/2175-5027/psico-imed.v1n1p114-126

Dalri RDCDMB, Silva LAD, Mendes AMOC, Robazzi MLDCC. Nurses' workload and its relation with physiological stress reactions. Revista latino-americana de enfermagem 2014;22(6):959-965. DOI: 10.1590/0104-1169.3292.2503

Segatin BG, Maia EM. Estresse vivenciado pelos profissionais que trabalham na saúde [Monografia]. Conclusão de Curso de Especialização em Saúde da Família [Internet]. Londrina; 2017 [acesso em 14 jul 2020]. Disponível em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_5_1247866839.pdf

Ribeiro RP, Martins JT, Marziale MHP, Robazzi MLDCC. O adoecer pelo trabalho na enfermagem: uma revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2012;46(2):495-504. DOI: 10.1590/S0080-62342012000200031

França TLB, Oliveira ACBL, Lima LF, Melo JKF, Silva RAR. Burnout syndrome: Characteristics, diagnosis, risk factors and prevention. Journal of Nursing UFPE On-line. 2014;8(10):3539-3546. DOI: 10.5205/1981-8963-v8i10a10087p3539-3546-2014

Siqueira VTA, Kurcgant P. Satisfação no trabalho: indicador de qualidade no gerenciamento de recursos humanos em enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2012;46(1):151-157. DOI: 10.1590/S0080-62342012000100021

Rocha MCPD, Martino MMFD, Grassi-Kassisse DM, Souza ALD. Stress among nurses: an examination of salivary cortisol levels on work and day off. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2013;47(5):1187-1194. DOI:10.1590/S0080-623420130000500025

Morais BX, Pedro CMP, de Lima Dalmolin G, da Silva AM. Professional satisfaction of nursing workers from a service of hematology-oncology. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste 2018. DOI: 10.15253/2175-6783.2018193165

Schmidt DRC, Dantas RAS. Qualidade de vida no trabalho e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho entre profissionais de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem. 2012;25(5):701-707. DOI: 10.1590/S0103-21002012000500009

Morais MP, Martins JT, Galdino MJQ, Robazzi MLDCC, Trevisan GS. Satisfação no trabalho de enfermeiros em um hospital universitário. Revista de Enfermagem da UFSM. 2016;6(1):1-9. DOI: 10.5902/2179769217766

Silva Oliveira VN, Hertel VL, da Silva PR. Índice de satisfação da equipe de enfermagem atuante em um serviço de pronto atendimento. Enfermagem Brasil. 2018;17(4):370-376. DOI: 10.33233/eb.v17i4.2548

Mininel VA, Baptista PC, Felli VEA. Psychic workloads and strain processes in nursing workers of brazilian university hospitals. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2011;19(2):340-347. DOI:10.1590/S0104-11692011000200016

Borges T, Bianchini MA. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de São Paulo. Arquivos de Ciências da Saúde. 2015;22(1):53-58. DOI: 10.17696/2318-3691.22.1.2015.29

Silva AMD, Guimarães LAM. Occupational stress and quality of life in nursing. Paidéia (Ribeirão Preto). 2016;26(63):63-70. DOI: 10.1590/1982-43272663201608

Meneghini F, Paz AA, Lautert L. Fatores ocupacionais associados aos componentes da síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem. 2011;20(2):225-233. DOI: 10.1590/S0104-07072011000200002

Fogaça MC, Carvalho WB, Nogueira PCK, Martins LAN. Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros intensivistas pediátricos e neonatais. Rev. Bras. Terapi. Intensiva. 2009;21(3). DOI: 10.1590/S0103-507X2009000300010

Dejours C, Bègue F. Suicídio e trabalho: o que fazer. Brasília: Paralelo. 2010;15:128. DOI:10.1590/S0102-311X2010001200023

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Global Academic Nursing Journal

Downloads

Não há dados estatísticos.