Abstract
National regulation of laboratory biosafety in Brazil is urgent and imperative. We are dealing here with bioprotection, but it does not proceed separately from biosafety. The creation of an integrated and coordinated structure, involving different ministries, universities, funding agencies and the scientific community, are predictive variables for the improvement and maturation for a significant cultural transition, where the process must constitute sustainability in a consolidated manner to guarantee the effective protection of biological assets, the safety of people, animals and the environment. Aligning national practices with international guidelines, such as those established by the WHO in 2024, will not only strengthen Brazil's capacity to face current and future biological challenges, but will also contribute to the construction of a more robust and resilient public health and national security system.
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