Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 937   |   h‑index: 13   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
A importância do lúdico para crianças hospitalizadas
PDF
PDF (English)

Palavras-chave

Hospitalização
Criança
Lúdico
Jogos e Brincadeiras
Saúde da Criança

Como Citar

1.
Ferreira FL, Bianco ER. A importância do lúdico para crianças hospitalizadas. Glob Acad Nurs [Internet]. 2º de dezembro de 2023 [citado 22º de dezembro de 2024];4(Sup.2):e365. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/503

Resumo

O objetivo deste trabalho é refletir sobre a importância da ludicidade à criança dentro do ambiente hospitalar, considerando que a hospitalização é uma situação nova, que gera ansiedade e que traz dificuldades e prejuízos para o desenvolvimento da criança. Brincar é um direito de toda criança, mesmo aquelas que se encontram hospitalizadas. Esse trabalho trata-se de um estudo reflexivo de caráter crítico-descritivo. O levantamento de artigos relacionados à essa temática foi realizado em pesquisa nas bases: LILACS, Google Acadêmico, SciELO e livros. Os descritores utilizados foram: “Hospitalização”, “Criança”, “Lúdico”, “Jogos”, “Brincadeiras” e “Saúde da Criança”. Os critérios de inclusão para a seleção dos estudos foram: ser artigo, disponível on-line, texto completo e gratuito, divulgado em língua portuguesa e em livros disponíveis na Faculdade Uneouro de Ouro Preto do Oeste - RO. Concluímos que o lúdico no ambiente hospitalar deixa a criança menos estressada, angustiada e mais compreensiva, sendo também uma forma de aproximação entre família, o paciente e o profissional, um elo de confiança, na qual os profissionais de saúde conseguem entender o paciente.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200365
PDF
PDF (English)

Referências

Mitre RMA, Gomes R. O papel do brincar na hospitalização de crianças: uma reflexão. Pediatria Moderna [Internet]. 2002 [acesso em 06 set 2018];38(7):339-342. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-505059

Matos ELM. Pedagogia hospitalar: uma possibilidade a mais. Revista Facinter [Internet]. 2003 [acesso em 06 set 2018];32. Disponível em: http://www.facinter.br/revista/numero15/index.php?pag=artigosdeopiniao5

Kishimoto TM. Brinquedos e Brincadeiras: Uso e Significações dentro de contextos culturais. In: SANTOS, S. M. P. (org.). Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: Vozes; 2007.

Borges EP, Nascimento MDSB, Silva SMM. Benefícios das atividades lúdicas na recuperação de crianças com câncer. Bol. Acad. Paul. Psicol. [Internet]. 2008 [acesso em 16 set 2018];28(2):211-221. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v28n2/v28n2a09.pdf

Piaget J. A formação do símbolo na criança: Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar; 1971.

Brock A, et al. Brincar: aprendizagem para a vida. Porto Alegre: Penso; 2011.

Moyles JR. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre; Artmed; 2002.

Forlin C. A importância da atuação do enfermeiro na humanização e no lúdico em crianças hospitalizadas. Artigonal [Internet]. 2011 [acesso em 16 set 2018]. Disponível em: http://www.artigonal.com/medicina-artigos/aimportancia-da-atuacao-do-enfermeiro-na-humanizacao-e-no-ludico-em-criancas-hospitalizadas4534147.html

Furtado LF. O lúdico no contexto da hospitalização infantil. Brasília: UniCeub; 2003.

Ferreira C. Intervenção com Mães de Crianças Hospitalizadas. Rev Port Enferm Saúde Mental [Internet]. 2011 [acesso em 16 set 2018];(5):45-1. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602011000100007&lng=pt

Silva ALM, SILVA MA. As contribuições da arte lúdica no restabelecimento da saúde humana. Estudos [Internet]. 2012 [acesso em 16 set 2018];39(4): 469-480. Disponível em: http://seer.ucg.br/index.php/estudos/article/viewFile/2661/1623

Zannon CML. Desenvolvimento Psicológico da Criança: Questões básicas relevantes à intervenção comportamental no ambiente hospitalar. Psicologia: Teoria e Pesquisa [Internet]. 1991 [acesso em 16 set 2018];7(2):119-136. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-97877

Cunha NHS. Brinquedoteca: Definição, Histórico no Brasil e no Mundo. In: FRIEDMANN, A. (org.). O Direito de Brincar: a brinquedoteca. São Paulo: Edições Sociais; 1998.

Schwartz SH. Valores Humanos Básicos: seu contexto e estrutura intercultural. Em A. Tamayo; J.B. Porto (Org.), Valores e Comportamento nas Organizações (pp. 21-55). Petrópolis: Vozes; 2005.

Drummond I, Pinto JA, Santana WSB, Modena CM, Schall VT. A inserção do lúdico no tratamento da Sida pediátrica. Análise Psicológica [Internet]. 2009 [acesso em 16 set 2018];1(37):33-43. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=2202586&pid=S1516-3687201500010000900006&lng=pt

Sampaio EA, Novaes LHVS. Brincar é também aprender? Pediatria Moderna. 2001;37(14):138-144.

Vygotsky L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes; 1989.

Winnicott DW. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago; 1975.

Marques FM, Ebersol HL. A Importância do Brincar para o Desenvolvimento Infantil [Internet]. 2015 [acesso em 16 set 2018]. Disponível em: http://www.ufrgs.br/creche/aunidade/psicologia-1/aimportancia-do-brincar-para-o-desenvolvimento-infantil

Angerami-Camon VA, et al. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira; 1995.

Galhano AR, Araujo CS, Maciel RO. A participação do escolar hospitalizado no processo de terapia medicamentosa como barreira na prevenção de eventos adversos. Glob Acad Nurs. 2021;2(4):e199. https://dx.doi.org/10.5935/2675-5602.20200199

Barros L. Psicologia Pediátrica: Perspectiva desenvolvimentista. Lisboa: Climepsi Editores; 1999.

Santa Roza E. Quando brincar é dizer. Rio de Janeiro: Contracapa; 1999.

Costa TS, Morais AC. A hospitalização infantil: vivência de crianças a partir de representações gráficas. Rev enferm UFPE online. 2017;11(Supl. 1):358-67. DOI: 10.5205/reuol.7995-69931-4-SM.1101sup201715

Gottfried AW, Brown CC. Play interactions: The contribution of play material and parental involvement in children's development Lexington: Lexington Books; 1986.

Klein M. A psicanálise de crianças. Rio de Janeiro: Imago; 1997.

Pedrosa AM, Monteiro H, Lins K, Pedrosa F, Melo C. Diversão em movimento: um projeto lúdico para crianças hospitalizadas no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. [Internet]. 2007 [acesso em 16 set 2018];7(1):99-106. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/v6dh7CjDxXjNqMDQ4BmDPYF/?format=pdf&lang=pt

Ortiz LCM, Freitas SN. Considerações acerca da inclusão escolar de crianças pós-hospitalizadas. Cadernos de Educação Especial [Internet]. 2002 [acesso em 16 set 2018];20. Disponível em: http://coralx.ufsm.br/revce/

Matioli AS, Falco AMC, Barros MSF. O lugar do brincar: onde e como se brinca na atualidade. Revista indexada no Periódico, índice de revistas Latino-Americanas em Ciências. 2007.

Santos SMP (org.). A Ludicidade como ciência. Petrópolis: Editora Vozes; 2021.

Tonetto AM, Gomes WB. Competências e habilidades necessárias à prática psicológica hospitalar. Arq. bras. psicol. [Internet]. 2007 [acesso em 16 set 2018];59(1):38-50. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-52672007000100005

Minelli DS, Soriano JB, Fávero PE. O profissional de educação física e a intervenção em equipes multiprofissionais. Movimento. 2009;15(4):35-62. https://doi.org/10.22456/1982-8918.5324

Martins STF, Paduan VC. A equipe de saúde como mediadora no desenvolvimento psicossocial da criança hospitalizada. Psicologia em Estudo [Internet]. 2010 [acesso em 16 set 2018];15(1):45-54. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pe/a/HLp97XPQf6McZccLXsb3WPD/

Schenkel IC, Garcia JM, Berretta MSK, Silva MEM, Schivinski CIS. Brinquedo Terapêutico como Coadjuvante ao Tratamento Fisioterapêutico de Crianças com Afecções Respiratórias. Rev. Psicologia: Teoria e Prática [Internet]. 2013 [acesso em 16 set 2018];15(1):130-44. Disponível em: https://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/2929

Pinheiro EM, Silva MJP, Angelo M, Ribeiro CA. O significado da interação das profissionais de enfermagem com o recém-nascido/família durante a hospitalização. Rev Latino-Am Enferm. 2008; 16(6):1012-1018. https://doi.org/10.1590/S0104-11692008000600012

Ceccim RB, Carvalho PRA. Criança Hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: UFRGS; 1997.

Duarte ERM, Muller AM, Bruno SMA, Duarte ALS. A utilização do brinquedo na sala de recuperação: um recurso a mais para a assistência de enfermagem à criança. Rev Bras Enferm. 1987;40(1), 74-81. https://doi.org/10.1590/S0034-71671987000100013

Ranna W, Jacob CMA, Sakata CK, Valente MT, Ferrari VPM. Atuação da Equipe Multidisciplinar em Enfermaria Pediátrica com pais participantes. Revisões e Ensaios. 1992.

Wishon PM, Brown MH. Play and the young hospitalized patient. Early Child Development and Care. 1991;72:39-46. https://doi.org/10.1080/0300443910720103

Azevedo AVS. O brincar da criança com câncer no hospital: análise da produção científica. Estudos de Psicologia [Internet]. 2011 [acesso em 16 set 2018];28(4)1:565-572. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v28n4/15.pdf

Motta AB, Enumo SRF. Brincar no hospital: câncer infantil e avaliação do enfrentamento da hospitalização. Psicologia: Saúde e Doenças [Internet]. 2002 [acesso em 16 set 2018];2(1):23-41. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/362/36230103.pdf

Roland LC, Fabre M-CJM, Konrath MLP, Tarouco LMR. Jogos educacionais. RENOTE. 2004;2(1). https://doi.org/10.22456/1679-1916.13719

Almeida PN. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 11. ed. São Paulo: Loyola; 2003.

Schneider CM, Medeiros LG. Criança hospitalizada e o impacto emocional gerado nos pais. Unoesc & Ciência – ACHS. 2011;2(2):140-154. DOI: 10.16891/2317-434X.v8.e1.a2020.pp402-408

Macedo ACL. et al. Produção científica no brasil a respeito da brinquedoteca/brinquedoterapia em períodicos publicados no período de 1996 a 2012. Rev. Eletr. Gestão & Saúde [Internet]. 2013 [acesso em 16 set 2018];4(2):467-81. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/269

Françani GM, Zilioli D, Silva PRF, Sant’Ana RPM, Lima RAG. Prescrição do dia - infusão de alegria: utilizando a arte como instrumento na assistência à criança hospitalizada. Rev Latino-Am. Enferm. 1998;6(5):27-33. https://doi.org/10.1590/S0104-11691998000500004

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Global Academic Nursing Journal

Downloads

Não há dados estatísticos.