Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 900   |   h‑index: 12   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
Implementação de fluxo para manejo de teste rápido em unidade de saúde no Rio de Janeiro
PDF
PDF (English)

Palavras-chave

Diagnóstico
Atenção Primária à Saúde
HIV
Hepatite
Sífilis
Enfermeiro

Como Citar

1.
Hirle de Souza BC, de Araujo Eleuterio T, Dias Cirilo J, Kaezer dos Santos F. Implementação de fluxo para manejo de teste rápido em unidade de saúde no Rio de Janeiro . Glob Acad Nurs [Internet]. 13º de novembro de 2021 [citado 4º de novembro de 2024];2(2):e142. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/149

Resumo

Trata-se do relato de experiência de uma residente de enfermagem na implementação de um plano de intervenção voltado à resolução de um problema identificado em uma unidade de atenção primária do tipo B, onde coexistem o modelo de estratégia de saúde da família e o modelo tradicional, localizada na zona norte do município do Rio de Janeiro. O objetivo principal foi descrever a implementação de um fluxo para realização e registro de testes rápidos para HIV, sífilis, hepatites B e C, visando a melhoria da qualidade da assistência durante a execução dos mesmos, a liberação de resultados por meio de formulários padronizados e a capacitação dos profissionais envolvidos. A metodologia se deu através de um plano de intervenção, onde o objetivo foi a implementação de um fluxograma para realização de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis em uma unidade e capacitação da equipe que realizava os testes na unidade. A partir da implementação do fluxo, foram observadas melhorias no processo de realização e registro dos testes rápidos e também a manutenção de limitações referentes ao tema. Percebeu-se a falta de conhecimento dos profissionais envolvidos na testagem, com consequente impacto na eficácia, ressaltando-se a importância da educação continuada.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200142
PDF
PDF (English)

Referências

Pinto MP, et al. Fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis: inquérito populacional no município de São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva. 2018;23(7):2423-2432. DOI: 10.1590/1413-81232018237.20602016

Ministério da Saúde(BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Guia de Vigilância em Saúde. [Internet]. Brasília (DF): MS; 2019.[acesso em 05 abr 2021]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexualmente_transmissiveis.pdf

Araújo WJ, Quirino EMB, Pinho CM, Andrade MS. Perception of nurses who perform rapid tests in Health Centers. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(Suppl 1):631-6. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0298.

Gerstenberger Junior OG, Ribeiro Francisco MT, Bertolossi Marta C, Ribeiro Marques L, Amorim Costa CM, Pimenta de Oliveira MC. O imaginário dos prestadores de serviço do Carnaval sobre prevenção do HIV: uma reflexão psicanalítica. Glob Acad Nurs. 2021; 2(1):e70. DOI: 10.5935/2675-5602.20200070

Rocha KB, et al. Percepção dos Profissionais para Implantação do Teste Rápido para HIV e Sífilis na Rede Cegonha. Brasil. Psicologia e Saúde. 2018;10(3):17-29. http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v10i3.555

Silva ITS, et al. Cartografia da Implementação do teste rápido anti- HIV na estratégia de saúde da família: perspectiva de enfermeiros. Escola Anna Nery. 2017;21(4): e20170019. DOI: 10.1590/2177-9465-EAN-2017-0019

Araujo WJ, et al. Percepção de enfermeiros executores de teste rápido em unidades básicas de saúde. Rev bras enferm. 2018;71(supl1):676-81. DOI: 10.1590/0034-7167-2017-0298>

Rocha KB, Ew RAS, Moro LM, Zanardo GLP, Pizzinato A. Aconselhamento na perspectiva de profissionais da atenção básica: desafios na descentralização do teste rápido HIV / Aids. Ciênc Psicol [Internet]. 2018;12(1):67-78. http://dx.doi.org/10.22235/cp.v12i1.1597.

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Parecer de Conselheiro n.º 259, 27 de setembro de 2016. Por designação através da Portaria Cofen n° 1285/2016, recebemos o Processo Administrativo n° 0623/2016, que tem por objeto analise da solicitação de revogação do Parecer Normativo 001/2013, para emissão de parecer a ser apreciado pelo pleno desta casa [Internet]. Brasília (DF): COFEN; 2016 [acesso em 05 abr 2021]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheiro-n-2592016_46252.html

Araujo GM, Nardino LJ, Resdorfer N, Begninin D. Aconselhamento pré-testagem rápida: uma proposta de educação em saúde. Revista Espaço Ciência e Saúde.2017;5(1)

Ew RAS, Ferreira GS, Moro LM, Rocha KB. Estigma e teste rápido na atenção básica: percepção de usuários e profissionais. Rev Bras Promoç Saúde [Internet]. 2018;31(3): 1-11. https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7463

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução n.º 544, de 18 de maio de 2017. Art. 1º Revogar a Resolução Cofen nº 159/1993, que dispõe sobre a consulta de Enfermagem, assinada no dia 19 de abril de 1993, data em que entrou em vigor [Internet]. Brasília (DF): COFEN; 2017 [acesso em 05 abr 2021] Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05442017_52029.html

Robbins SP. Administração: mudanças e perspectivas. 7. ed. São Paulo: Saraiva; 2007.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Manual Técnico para o Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças. [Internet]. Brasília (DF): MS, 2016 [acesso em 05 abr 2021]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_diagnostico_infeccao_hiv.pdf

Silva O, Tavares LHL, Paz LC. As atuações do enfermeiro relacionadas ao teste rápido anti-HIV diagnóstico: uma reflexão de interesse da enfermagem e da saúde pública. Revista Enfermagem em foco. 2011;2(supl):58-62.

Aguiar DS, et al. Enfermagem frente à testagem rápida de sífilis, HIV e hepatites virais em uma comunidade periférica de Macapá, Amapá. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba. 2018;1(1):164-184.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Global Academic Nursing Journal

Downloads

Não há dados estatísticos.