Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 900   |   h‑index: 12   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
Câncer ginecológico e suas políticas públicas sob a perspectiva de Peplau
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Palavras-chave

Políticas Públicas de Saúde
Câncer Ginecológico
Teorias de Enfermagem
Enfermagem

Como Citar

1.
Gonçalves Pires Fernandes IT, Rodrigues de Souza C, Sollitto Martins C, da Silva Rodrigues Neves E, Spalato Torres L, Lima do Nascimento A, Oliveira Fideles dos Santos P, Zotti Justo Ferreira M, Santos JT, Martins da Conceição K, Batista Flores PC, Magalhães PR, do Nascimento Dario JE, Diniz Fires da Silva C, Simões Silva Di Francesco D, Narciso de Souza L, Cardoso Cunha AM. Câncer ginecológico e suas políticas públicas sob a perspectiva de Peplau . Glob Acad Nurs [Internet]. 13º de novembro de 2020 [citado 4º de novembro de 2024];1(2):e34. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/65

Resumo

Ao realizar um paralelo da Teoria Interpessoal com as políticas públicas de saúde do Brasil e a assistência à mulher na promoção da saúde, prevenção ou tratamento de câncer ginecológico, reflete-se que o câncer ginecológico em mulheres é visto pela própria mulher como uma parte do seu eu, é a sua feminilidade, sua identidade; conceitos os quais são profundamente esmagados com a notícia de um diagnóstico de câncer. Tendo em vista a troca de experiências na hora da assistência, Peplau afirma que a assistência e o relacionamento dos envolvidos são influenciados pelo meio externo (ambiente), meio interno (personalidade, experiências vividas, religião, cultura) e pela postura do profissional. Neste cenário de uma mulher fragilidade e amedrontada, muitas vezes sem a devida privacidade ou atenção pela falta de insumos, estrutura e alta demanda do serviço público de saúde do Brasil, sua assistência pode ser comprometida, justamente por não ter a interpessoalidade, seja na promoção da saúde, prevenção ou tratamento. Pode-se dizer que a informação é um bem precioso quando se trata de assistência à saúde. Além da informação correta, o profissional de enfermagem e os demais que formam a equipe multidisciplinar precisam ter uma postura empática, humanizada, de acolhimento, fundamentadas na ciência, ética e respeito à vida da mulher, a fim de passar a informação correta da forma correta para a maior adesão. Dada “assistência de ouro” só é possível a partir de políticas públicas de capacitação de seus colaboradores que, certamente, não apenas atualizam e capacitam o profissional, salvam vidas.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200034
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