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Reflexão da violência obstétrica na saúde pública no Brasil
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Palavras-chave

Violência Obstétrica
Biodireito
Equipe Multiprofissional
Saúde Pública
Saúde da Mulher

Como Citar

1.
Bagatim RP, Bagatim CHP, Lima AS, Motta MP, França CE de, Arruda AL de, Santos MV de O, Silva WR da, Sakman R, Voltarelli A. Reflexão da violência obstétrica na saúde pública no Brasil. Glob Acad Nurs [Internet]. 1º de maio de 2025 [citado 5º de maio de 2025];6(Sup.1):e462. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/568

Resumo

O Brasil possui políticas públicas para melhorar a qualidade da assistência à mulher no pré-natal e no parto, como o Programa Nacional de Humanização do Parto e Nascimento (2000), a Lei do Acompanhante (2005), a Rede Cegonha (2011) e a Diretriz Nacional de Atenção à Gestante (2015/2016), os movimentos sociais, como a Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (ReHuNa), têm tornado o termo "parto humanizado" acessível ao público, contribuindo para a disseminação de informações. As formas comuns de violência obstétrica incluem a manobra de Kristeller, ausência de consentimento para realização de procedimentos, episiotomia, recusa na administração de analgesia, falta de privacidade durante o parto, uso de ocitocina sintética para acelerar o parto, restrição à escolha e permanência de um acompanhante, restrição da posição da gestante, impedir a deambulação, restrição da ingesta hídrica e alimentar, realização de exames de toque excessivos, cesarianas desnecessárias e sem consentimento, uso de fórceps, rompimento artificial da bolsa amniótica, impedir o contato imediato entre mãe e filho, clampeamento precoce do cordão umbilical e impedir o aleitamento materno.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200462
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Referências

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