Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 937   |   h‑index: 13   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
A violência obstétrica vivenciada por mulheres de um centro educacional no município de São José - SC
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Palavras-chave

Violência Obstétrica
Puerpério
Enfermagem
Parto
Plano de Parto
Humanização
Maternidade

Como Citar

1.
Borges Peixoto M, Lobo Cardoso R, Guarido KL. A violência obstétrica vivenciada por mulheres de um centro educacional no município de São José - SC . Glob Acad Nurs [Internet]. 13º de novembro de 2020 [citado 25º de dezembro de 2024];1(2):e25. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/55

Resumo

Objetivo: Identificar a prevalência e os principais tipos de Violência Obstétrica sofrido por um grupo de mulheres; além de investigar o nível de conhecimento destas mulheres a respeito do tema e instruí-las. Métodos: Neste estudo foi utilizada a pesquisa qualitativa, do tipo analítico observacional e transversal, através de entrevistas e pesquisas realizadas com as mulheres vinculadas ao Centro de Educação Alegria e Cia. Resultados: Por meio da análise e leitura dos questionários respondidos pelas mulheres, 65,9% confirmaram terem sofrido violência  obstétrica, mesmo 87,2% delas terem afirmado que tinham conhecimento sobre o tema. A maioria dessas mulheres (70%) relata ter escolaridade a nível superior e idade entre 20 e 29 anos durante as gestações. As violências obstétricas mais incidentes foram soro de rotina, direcionamento de puxos, exame de toque vaginal e parto cesáreo de rotina. Conclusão: De acordo com a pesquisa, apesar do alto nível de escolaridade e conhecimento acerca do assunto, muitas mulheres ainda sofrem violência obstétrica, mesmo esta sendo mais comentada atualmente. A grande maioria das mulheres se mostrou desconhecedora da Violência Obstétrica.  

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200025
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