Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 927   |   h‑index: 13   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
Causas e sintomas da atrofia muscular espinhal
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Palavras-chave

Atrofia Muscular Espinal
Causalidade
Sinais e Sintomas
Doenças Neuromusculares
Fisiopatologia

Como Citar

1.
Ferraz LA, Belan MS, Soares V de S. Causas e sintomas da atrofia muscular espinhal. Glob Acad Nurs [Internet]. 28º de dezembro de 2023 [citado 22º de novembro de 2024];4(Sup.3):e399. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/544

Resumo

Objetivou-se evidenciar e identificar as principais causas e sintomas da atrofia muscular espinhal (AME). Trata-se de uma revisão Integrativa da literatura. Utilizou-se como fonte de busca as bases de dados: Scientific Electronic Library Online, Google Scholar, Ministério da Saúde, PubMed e da Revista Brasileira da Saúde. Foram encontrados 53 artigos, após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, leitura e análise dos estudos, chegou-se ao número de 10 artigos para a construção da presente revisão. Os estudos evidenciaram que AME resulta em fraqueza muscular progressiva simétrica, atrofia dos músculos voluntários proximais de pernas, braços e eventualmente de músculos do tronco durante a progressão da doença. Pode ser classificada em 4 subtipos, variando entre o tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida) havendo correlação entre o grau de comprometimento muscular e a idade que surgirem os primeiros sintomas. Conclui-se que além do grave comprometimento muscular que pode ser diagnosticado ainda intraútero por testes génicos, a perda progressiva e grave afeta o desenvolvimento e torna a grande maioria das crianças dependentes de ventilação pulmonar e fisioterapia, e os tratamentos existentes, farmacológicos e fisioterápicos não são capazes de recuperar as células musculares que já foram perdidas, apenas retardam o progresso da doença e oferecer qualidade e expectativa de vida.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200399
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