Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 937   |   h‑index: 13   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
Violência obstétrica e consequências da episiotomia no puerpério tardio: repercussões no universo feminino
PDF
PDF (English)

Palavras-chave

Violência Obstétrica
Puerpério
Episiotomia
Violência Contra Mulher
Parto Natural

Como Citar

1.
Pontes Alves C, Telemaco Antunes W, Loss de Oliveira L, Rocha de Souza R. Violência obstétrica e consequências da episiotomia no puerpério tardio: repercussões no universo feminino. Glob Acad Nurs [Internet]. 2º de junho de 2021 [citado 22º de dezembro de 2024];2(Spe.1):e101. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/140

Resumo

O presente trabalho consiste em uma pesquisa de revisão integrativa e bibliográfica, que tem como questão norteadora: quais as consequências a episiotomia desnecessária pode causar nas mulheres no puerpério tardio? Este estudo tem como objetivo mostrar a real importância sobre o assunto citado, tendo em vista que muitas mulheres sofrem algum tipo de violência obstétrica sem conhecer o assunto. Buscamos, através da análise das produções científicas, analisar casos de violência obstétrica através da episiotomia não necessária, sem consentimento da mulher e se tal conduto gerou danos no puerpério tardio. Assim, foi possível observar que este tipo de violência influencia negativamente, mesmo que no puerpério tardio, psicológica e fisicamente as mulheres que a sofreram, com isso foi possível ampliar o conhecimento sobre o tema, sendo útil não só para profissionais de saúde, mas também para as mulheres e seus parceiros.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200101
PDF
PDF (English)

Referências

Paula E, Alves VH, Rodrigues DP, Felicio FC, Araújo RCB, Chamilco RASI, Almeida VLM. Violência obstétrica e o atual modelo obstétrico, na percepção dos gestores de saúde. Texto contexto enferm. 2020;29. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2019-0248

Pompeu KC, Scarton J, Cremonese L, Flores RG, Landerdhal MC, Ressel LB. Prática da episiotomia no parto: desafios para a enfermagem. RECOM. 2017;7:e1142. DOI: 10.19175/recom.v7i0.1142

Oliveira SMJV, Miquilini EC. Frequência e critérios para indicar a episiotomia. Rev esc enferm USP. 2005;39(3). https://doi.org/10.1590/S0080-62342005000300006

Rodrigues DP, Alves VH, Vieira RS, Leão DCMR, Paula E, Pimentel MM. A violência obstétrica no contexto do parto e nascimento. Rev enferm UFPE on line [Internet]. 2018 jan [acesso em 30 mai 2021];12(1):236-246. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-947052

Andrade PON, Silva JQP, Diniz CMM, Caminha MFC. Fatores associados à violência obstétrica na assistência ao parto vaginal em uma maternidade de alta complexidade em Recife, Pernambuco. Rev bras saúde matern infant. 2016 jan/mar;16(1):29-37. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93042016000100004

Jardim DMB, Modena CM. A violência obstétrica no cotidiano assistencial e suas características. Rev Latino-Am Enfermagem. 2018;26. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2450.3069

Costa ML, Pinheiro NM, Santos LFP, Costa SAA, Fernandes AMG. Episiotomia no parto normal: incidência e complicações. UNIFACEX [Internet]. 2015 [acesso em 30 mai 2021]. Disponível em: https://periodicos.unifacex.com.br/Revista/article/view/655

Marambaia CG, Vieira BDG, Alves VH, Rodrigues DP, Almeida VLA, Calvão TF. Sexualidade da mulher no puerpério: reflexos da episiotomia. Cogitare enferm. 2020;25:e67195. http://dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.67195

Zaami S, Stark M, Beck R, Malvasi A, Marinelli E. Does episiotomy always equate violence in obstetrics? Routine and selective episiotomy in obstetric practice and legal questions. Euope PMC. 2019;23(5):1847-1854. DOI: 10.26355/eurrev_201903_17219

Oliveira AL, Carvalho FMR, Melo JS, Ximenes IB. Violência obstétrica e a responsabilidade médica: uma análise acerca do uso desnecessário da episiotomia e o posicionamento nos tribunais pátrios. Revista da ESMAM. 2018 jul/dez;12(14).

Carniel F, Vital DS, Souza TDP. Episiotomia de rotina: necessidade versus violência obstétrica. J. nurs. health. 2019;9(2):e199204. https://doi.org/10.15210/jonah.v9i2.14425

Souza JG, Azevedo MFBD, Silva MRB, Souza DRS, Silva HCDA, Cunha AL, Prado LDSR. Conhecimento das mulheres sobre violência obstétrica em uma Unidade Básica de Saúde na Zona Oeste-RJ. Glob Acad Nurs. 2021;2(1):e76. https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200076

Silva TC, Bisognin P, Prates LA, Wilhelm LA, Bortoli CFC, Ressel LB. As boas práticas de atenção ao parto e nascimento sob a ótica de enfermeiros. Biblioteca Lascasas [Internet]. 2016 [acesso em 30 mai 2021];12(1). Disponível em: http://www.indexf.com/lascasas/documentos/lc0886.php Sena LM, Tesser CD. Violência obstétrica no Brasil e o ciberativismo de mulheres mães: relato de suas experiências. Interface. 2017 jan/mar;21(60). https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0896

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Global Academic Nursing Journal

Downloads

Não há dados estatísticos.