Qualis/CAPES  B4 (2017-2020) Google Scholar   Citations: 937   |   h‑index: 13   |   i10‑index: 25   |   h5‑index: 60   |   h5‑median: 8.5 Impact Factor  SJIF: 3.138 (2021)
Uso de ferramentas para transferência de cuidado em unidades de terapia intensiva: protocolo de revisão sistemática de estudos observacionais
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Palavras-chave

Transferência da Responsabilidade pelo Paciente
Continuidade da Assistência ao Paciente
Unidades de Terapia Intensiva
Revisão Sistemática

Como Citar

1.
dos Santos Albuquerque Van-dúnem A, de Oliveira Freitas N, Molina Lima SA, Rossetto Kron-Rodrigues M. Uso de ferramentas para transferência de cuidado em unidades de terapia intensiva: protocolo de revisão sistemática de estudos observacionais. Glob Acad Nurs [Internet]. 31º de dezembro de 2020 [citado 22º de dezembro de 2024];1(3):e60. Disponível em: https://globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/101

Resumo

Objetivou-se delinear o protocolo da elaboração da revisão sistemática que terá o objetivo de identificar a efetividade do uso de ferramentas de transferência do cuidado para pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI). Revisão sistemática nas normativas do check-list MOOSE (Meta-analyses Of Observational Studies in Epidemiology) com consulta nas  bases de dados PubMed, Embase, Cochrane Library e LILACS até agosto de 2020. Serão utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DECs): “Patient Handoff”, “Continuity of Patient Care”, “SBAR”, “ISBAR”, “SBAR-R”, “ISBARR”, “ISOBAR”, “Communication” e “Intensive Care Units”. Serão incluidos estudos observacionais que reportarem a utilização de quaisquer ferramentas para transferêcia do cuidado em pacientes internados em qualquer UTI. Revisores rastrearão independentemente artigos elegíveis; extrairão os dados e avaliarão o risco de viés. Se possível, o estudo contemplará metanálise e caso não seja plausível, os resultados serão compilados e apresentados em forma de tabela. O presente estudo visa identificar evidências sólidas e robustas para serem utilizadas na prática clínica quanto a transição do cuidado em pacientes hospitalizados em UTIs.

https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200060
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